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Humildade como caminho para o perdão é destaque na reflexão da 2ª noite de Tríduo em honra à Mãe Aparecida no Santuário do Bom Jesus da Lapa

Na pregação da segunda noite de celebração em honra à Mãe Aparecida, o pregador enfatizou que os sentimentos de superioridade devem ser combatidos, sendo a humildade um caminho para que os cristãos possam viver o perdão e a reconciliação.

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Nesta quinta-feira (10), aconteceu a 2ª noite de Tríduo  em honra à Mãe Aparecida, com o tema “Mãe Aparecida, fazei-nos peregrinos da reconciliação e do perdão”. A celebração foi presidida pelo padre Augusto dos Santos, Missionário Redentorista da equipe de Santas Missões, da Província de Nossa Senhora Aparecida.

2ª noite de Tríduo reflete sobre a experiência do perdão

Durante a pregação, o padre Augusto enfatizou que os sentimentos de superioridade devem ser combatidos, sendo a humildade um caminho para que os cristãos possam viver o perdão e a reconciliação. Ao citar a Palavra refletida na celebração (Lc 18, 9-14), o sacerdote destacou que a atitude humilde do cobrador de impostos, conhecido como pecador público, tocou o coração do Senhor, mas Este reprimiu o julgamento do fariseu, tido publicamente como exemplo de retidão.

“O humilde experimenta que não pode salvar-se a si mesmo, o humilde se aproxima de Deus não para apresentar suas virtudes e méritos, pois reconhece que seus méritos são dons de Deus”. Ele também citou o fundador redentorista, Santo Afonso Maria de Ligório. “Santo Afonso encorajava o pecador a se aproximar de Deus sem medo do seu pecado, mas confiante na misericórdia de Deus. Deus não despreza um coração contrito e humilde,” lembrou.

2ª noite de Tríduo da Mãe Aparecida
2ª noite de Tríduo da Mãe Aparecida

 

Grupo Teatral encena milagres da Mãe Aparecida na 2ª noite de Tríduo

 

Um dos momentos mais marcantes da 2ª noite de Tríduo foi a apresentação do quadro vivo, encenado pelo grupo teatral do Santuário, que retratou os primeiros milagres de Nossa Senhora Aparecida. Entre os milagres encenados estavam o “Milagre das Velas”, onde as velas da capela acenderam sozinhas durante uma tempestade, e a “Libertação do Escravo Zacarias”, em que um escravo viu suas correntes milagrosamente rompidas após a oração diante da imagem da Virgem.

A dramatização veio relembrar que Maria é protetora de toda a humanidade e intercessora das pessoas escravizadas ainda hoje, em diferentes realidades.

A romaria continua nesta sexta-feira (11), com o terceiro dia do Tríduo, presidido pelo Missionário Redentorista que trabalha na Igreja de Pedra e de Luz, padre Anderson Trevenzolli. A expectativa é que assim como no segundo dia de festividade, mais pessoas cheguem a Bom Jesus da Lapa, vindo de diversas regiões para participar das celebrações em honra à padroeira do Brasil. 

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